domingo, 22 de julho de 2012

Dói...

Dói,e você não sabe o quanto!
Choro,você nem imagina como!
Sorrio,pra mostrar que sou forte!
Escondo,pra não mostrar o que preciso,
Estou cansada,quase morta!
Estou escrevendo nem sei porquê!
As vezes me dá uma vontade de...
Melhor nem terminar,
deixar por incompleto assim como eu estou agora!
Há deixa pra lá,vai passar...
Cedo ou tarde você vai pagar...
Vai amar...
Vai chorar...
E ninguém,nem eu vai se importar!

Um comentário:

  1. Eita, poema fortíssimo, de um quase ultrarromantismo absoluto (leia Álvares de Azevedo e Casimiro de Abreu, poetas liricamente e excelentemente extremos como você - eu recomendo!).

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